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BRASÍLIA – Uma medida provisória, publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da União, na tarde de hoje, chamou a atenção de analistas políticos e especialistas em fezes.
A medida, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, proíbe “defecar, ou seja, cagar, durante todos os dias da semana”.
Após entrar em vigor, o brasileiro nato ou naturalizado, assim como os estrangeiros vivendo no Brasil, só poderão dar um barrão nos fins de semana e feriados.
“Eu decidi assinar essa medida provisória, porque o povo tá pedindo, compartilhando nas redes sociais a Tag #VetaTudoBolsonaro”, explicou o presidente.
A medida foi duramente criticada por parlamentares e membros do Judiciário.
Para o ministro Barroso, “A medida é claramente inconstitucional”.
Segundo ele, “Embora a Constituição não seja expressa, ao garantir como direito fundamental o ato de defecar, é um direito natural, supraconstitucional, portanto, que não pode ser suprimido, ainda mais por meio de ato unilateral do poder executivo”.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, também criticou a medida.
Segundo ele, “Pra conseguir segurar, só deixando de comer, e isso seria péssimo para a economia do país, pois aplicativos como iFood, por exemplo, iam à falência”.
Já o presidente Jair Bolsonaro argumenta que “passei seis meses sem defecar. Será que vocês são tão nutela que não aguentam uma semana, pelo bem do meio ambiente?”
* Sugerido por Flávio Cuter
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