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Após Adélio Bispo, que tentou matar o então candidato à presidência Jair Bolsonaro, ser considerado inimputável por supostamente ser portador de doença mental, tal alegação de inimputabilidade tem virado moda em território brasileiro, servindo de justificativa para todo aquele que faz merda e é pego em flagrante delito.
Esse foi o caso do estudando L.G., 32 anos, flagrado praticando o crime de lenocínio na noite de segunda-feira.
Ao ser abordado pelos policiais, L. gritou “sou inimputável, não posso ser preso” e tirou da carteira sua ficha de filiação ao PSOL.
“Vocês viram que a justiça considerou o Adélio como retardado mental só porque ele foi filiado ao PSOL? Então, é meu caso”, explicou aos policiais.
O sargento que comandava a viatura esclareceu à nossa reportagem que ficou na dúvida do que fazer diante da argumentação do flagranteado.
“Passei o rádio para o comando e perguntei: comandante, esse pessoal do PSOL é tudo retardado, não é? E ele disse que sim. Então soltamos o rapaz”, explicou.
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