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RIO DE JANEIRO – O vereador Carlos Bolsonaro desmentiu, na manhã de hoje, versão de uma idosa que compôs seu quadro de assessores, mas que alega jamais ter prestado, de fato, serviço para o parlamentar.
O caso veio à tona esta semana, quando foi revelado que a senhora, uma idosa de setenta anos de idade, que era nomeada assessora do gabinete do filho do presidente, afirmou que nunca trabalhou para o irmão de Flávio e Eduardo.
Segundo o vereador, a idosa trabalhou exercendo a tarefa de entregar mala direta numa de suas bases eleitorais.
“Apesar de ter setenta anos, ela é uma velha muito disposta e entregava correspondências na zona oeste do Rio”.
Carlos explicou que optou por nomeá-la assessora para exercer tal função, porque quando enviava pelos correios, sempre dava destinatário ausente.
“Quando o Paulo Guedes privatizar essa bosta, vamos enviar nossas correspondências pelos correios”, explicou Carlos.
Segundo ele, a ex-assessora não lembra que trabalhou para seu mandato, porque tem alzheimer.
“Ela já vinha apresentando sintomas de alzheimer, se esquecendo das coisas, então deve ser por isso que ela não lembra que trabalhou pra mim”, se defendeu o filho de Jair.
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