A retirada da bolsa de colostomia presidencial, que possibilitará que o chefe do Poder Executivo volte a cagar à moda antiga, ou seja, pelo ânus, pode ser um aceno ao movimento LGBT.
Essa é a interpretação do especialista em fezes e homoafetividade, Professor Doutor Sergay Rodela, que atualmente leciona na Universidade Federal de Lapão Roliço.
“Para uma pessoa homofóbica como o presidente, nada mais natural que ele optasse por deixar de usar o ânus definitivamente. Então essa opção do Bolsonaro de voltar a usar o buraquinho anal presidencial para defecar pode ser interpretada como um aceno para o movimento LGBT, o que é algo muito positivo”.
O professor enfatiza que, apesar dos preconceitos, há pouca diferença, do ponto de vista técnico, entre cagar e fazer amor com o bumbum.
“A diferença é apenas vetorial”, explica. “Fazer amor com o bumbum se assemelha muito ao ato de defecar, só que ao contrário. É como cagar pra dentro”, esclarece.
“diferença vetorial”, hahahahha
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A Universidade Federal de Lapão Roliço está em todas kkkkkkk
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