Uma nova pesquisa realizada pelo Instituto Joselito Müller, divulgada na manhã de hoje, revelou que se o segundo turno das eleições presidenciais fosse hoje, o candidato Guilherme Boulos perderia para a margem de erro.
Com tal resultado, o país ficaria sem presidente pelos próximos quatro anos, segundo a legislação eleitoral.
De acordo com a pesquisa, Boulos não chega a 1% dos votos, enquanto a margem de erro é de 2% para mais ou para menos.
Segundo esse critério, Boulos pode inclusive ter – 1% dos votos, o que o deixaria com débito de votos a ser cobrado em eleições futuras.
A pesquisa simulou o cenário de segundo turno e, nem na pesquisa estimulada, Boulos conseguiu atingir 1% das intenções de voto.
-1% dos votos… C’est magnifique, cette logique! Desenterrou até o meu francês!
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Ninguém em sã consciência, no momento atual brasileiro, poderia dar votos a um individua que representa tudo, menos democracia! A solução de o que “acha” justo passa pelo uso da força onde os “fins” (de justiça social ou de manutenção do poder????) justificam os meios. Aberracao anacronica de 1964 e adjacência!!! O pior é que seu padrinho encarcerado e a turma bizarra da última década estão colados lado a lado com esse perfil de ação política! Isso deveria ser evidenciado em todos os 4 cantos para eliminar da face da terra qquer chance de os partidos pro PT chegarem ao poder, pois a sociedade não quer esse tipo de atitude! Que ele tenha -1% ou coisa parecida, a gente não se surpreende, mas que ainda existam pessoas que fazem do seu voto tentando alavancar candidatos a ele associados, aí não dá! Não tem nenhum sentido! Desconexão total com a realidade das coisas e fatos. Esse é o retrato dos eleitores, grosso modo!
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O tal “MB” acima falou umas verdade e outras bobagens. Se não fossem os militares de 1964 o Brasil hoje estaria debaixo de uma ditadura comunista , como Cuba. Eu vivi no tempo do governo militar e afirmo: não havia nenhuma ditadura, nós [eramos livres. As leis estavam do lado do cidadão de bem. Simples assim. Os militares já deveriam ter feito outra intervenção nesse país.
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