SÃO PAULO – O que era para ser uma simples refeição empoderada, na qual o jornalista Francisco França da Franca Francimário Francimar, da Folha de São Paulo, protestaria contra o racismo e denunciaria o fato de não haver muitos restaurantes africanos no Brasil, acabou tendo um final surpreendente.
Autor de matéria recentemente veiculada na qual relaciona a escassez de restaurantes africanos ao racismo, Francisco decidiu ir a um restaurante típico africano, sem saber que se tornaria o prato principal.
“Assim que cheguei, fiz meu pedido, mas notei uns caras numa mesa próxima me olhando de modo estranho. Eles chamaram o garçom e ficaram apontando pra mim, só aí me dei conta que eram canibais e que estavam pedindo para eu ser servido”, relata Francisco.
Ele revelou que, embora o consumo de carne humana ainda não seja regulamentado no Brasil, muitos restaurantes servem tal iguaria, o que tem chamado a atenção das autoridades.
“Ainda bem que comeram só minha bunda”, afirma o jornalista ainda abalado.
Apesar do incidente, ele diz que pretende voltar em breve ao local para, enfim, degustar os pratos lá servidos.
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