A propriedade privada é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, segundo a constituição federal.
Essa previsão contida na Carta Magna, no entanto, é mitigada ao falarmos daquele famoso buraquinho chamado cu, que fica na parte de trás do ser humano, que pode se tornar um bem sem proprietário definido, quando seu então proprietário enche a cara.
O adágio que diz que “cu de bêbado não te dono” é, de certo modo, a síntese da brasilidade brasileira, e serve de alerta quanto aos males causados pelo excesso de álcool.
Pensando nisso, especialistas alertam sobre os perigos de se encher a cara no carnaval, tomando como ponto de partida de sua mensagem a famosa frase acima mencionada.
“Além disso, o risco de pegar mulher feia e travesti cresce exponencialmente quando se está sob efeito de álcool etílico”, alerta o professor de química jurídica da Universidade Federal de Lapão Roliço, Doutor Loló de Almeida Loyola, que é autor de um estudo que mostra que o índice de perda de pregas anais é bem maior nesta época do ano em todo o país.
“Por isso que agora o governo está distribuindo aquele gel de comer cu”, afirma.
Os antigos filósofos romanos lá alertavam: ” Anus ebrium, res nullius.” A matéria é muito interessante, mas acho que seria melhor chamar o cu de orifício excretório-afetivo, um termo mais respeitoso para a comunidade LGBT.
GostarGostar