SÃO PAULO – A suposta prisão do líder do MTST, Guilherme Boulos, fato alardeado por todos os veículos de comunicação imparciais, tais como o site do PT e o portal 247, revelou-se um equívoco na tarde de hoje, quando nossa equipe teve a oportunidade de conversar com exclusividade com o delegado que teria lavrado o flagrante.
O delegado, que preferiu não se identificar, revelou que, na verdade, é simpatizante do movimento dos sem teto, e comovido com o fato de Boulos não ter um teto sob o qual se abrigar, decidiu hospedá-lo na carceragem da polícia civil por uns dias.
“O cara já tem mais de quarenta anos e não tem onde morar, então decidi abrigá-lo por uns dias, já que na cadeia pelo menos ele ia ter um teto e três refeições diárias, enquanto ele procurava um emprego para poder alugar uma casa”, declarou o delegado.
A boa ação, no entanto, foi vista por vários segmentos dos movimentos sociais como uma prisão arbitrária, o que suscitou diversos protestos nas redes sociais.
Nossa reportagem chegou a ira até a carceragem onde Boulos estava recolhido e acompanhou o momento em que ele recebeu a notícia de que sua ida até aquele local tinha suscitado protestos de vários camaradas.
Boulos, que já havia levado uma mala com alguns pertencentes e se preparava para forrar a cama, questionou se deveria ir embora, e ao receber resposta positiva do delegado, ameaçou, visivelmente chateado:
“Vou dizer que fui preso por motivos políticos”.
PRESIDENTE DO TJ DE SÃO PAULO “EXPLICA” O AUXÍLIO MORADIA E SE EXPÕE AO RIDÍCULO
Percival Puggina – 07/06/2015
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Guiilherme Boulos, do MTST, finalmente encontra um teto para morar: a cadeia! – 17/01/2017
Em qualquer país sério Boulos já estaria preso por seus crimes. No Brasil, ele ganha coluna no maior jornal em circulação. Ele é premiado, e não só com isso, mas com medalhas do Congresso. É um país todo invertido mesmo, com valores distorcidos por décadas de hegemonia da esquerda.
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