Não é dia hoje no Brasil, a pátria educadora, que muitas escolas além de não educar, deseducam.
Com baixíssimos índices no desempenho escolar, o brasileiro ao menos vislumbra o avanço social de facilitar o acesso de analfabetos ao ensino universitário, o que é um aspecto positivo, uma vez que esse setor era historicamente excluído das universidades.
Hoje pela manhã, no entanto, um mal entendido derivado de uma lição mal compreendida da disciplina de educação sexual causou uma situação no mínimo constrangedora.
Isso porque um aluno de 23 anos, repetente há cinco anos no terceiro ano do ensino médio, entendeu errado a explicação atinente a dar o bumbum e ao tentar fazer sua tarefa de casa, acabou se confundido e fraturando a bacia.
“Eu admito que nunca fui um bom aluno, mas mesmo não tendo entendido direito a lição, achei que ia conseguir fazer a tarefa”, disse o estudante, que teve a identidade mantida em sigilo.
O caso foi comunicado ao Ministério da Educação que, por sua vez, informou que tomará providências com urgência, já que a prova do ENEM está bem próxima de ser aplicada.
Será que na prova “prática” do Enem vai cair “sentar no pepino ou no aipím?”
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Os defensores da Escola COM Partido dizem que por ora se trata apenas de um experimento social com adolescentes (de 23 anos) do ensino médio. Se der certo (sem trocadilhos) a prática também será adotada no ensino fundamental. Há também um projeto de lei do PC do B que obriga todo cidadão do gênero masculino e hétero a dar o bumbum ao menos uma vez por ano, de modo a provar que não é homofóbico.
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