PORTO ALEGRE – Não é de hoje que o nome de Luciana Genro é envolvido em polêmicas, por conta de seus posicionamentos políticos.
Defensora do regime cubano e venezuelano, dessa vez a trotskista inovou ao propor a criação de um teto salarial na iniciativa privada, a pretexto de combater as desigualdades sociais.
A proposta, que recebeu o sugestivo nome de “salário máximo”, defende que salários de executivos de empresas sejam limitados, tomando como parâmetro o menor salário da empresa.
Uma ironia do destino, no entanto, pegou Luciana de surpresa, pois enquanto deletava comentários de críticos à sua proposta no Facebook, recebeu a informação de que seu pai, Tarso Genro, havia cortado sua mesada em 50%.
Com o corte, a dirigente do Psol passará a receber o montante de vinte salários mínimos cubanos, duzentos milhões de pesos, que equivale a quatrocentos tetralhões de dólares zimbabwanos, ou mil e quinhentos reais.
“Estou desempregada e com esse corte não vou poder nem continuar pagando as prestações do meu iPhone”, declarou Lu visivelmente horrorizada.
O valor outrora pago periodicamente, era a título de pensão alimentícia, graças a um acordo celebrado na justiça em meados da década de oitenta.
Para reduzir o valor, a justiça levou em consideração o fato de Luciana ser maior, e aparentemente capaz de praticar os atos da vida civil.
Luciana disse que consultará seus advogados sobre a possibilidade de reverter a situação.
“Defendo teto salarial na iniciativa privada, mas isso não significa que minha mesada deva ser cortada abruptamente sem qualquer justificativa”, desabafou.
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